sábado, 25 de agosto de 2012

arranque

entra-se na última semana de pausa pedagógica e, para muitos, de férias; 
passei este período entre uma tentativa de recuperação do físico, manifestamente derreado que estava, e o pensar estratégias para as necessidades que se colocam à gestão nos próximos tempos; 
a alteração de diversificada legislação fez com que não existam projetos educativos consentâneos com a nova legislação, regulamentos internos atualizados, planos de ação adaptados, que os planos de atividade correm o risco de ser desajustados, que os orçamentos serão descontinuados - são questões de gestão mas também de sala de aula, como sejam a avaliação de alunos e docentes, a oferta complementar de escola, os apoios educativos, as metas de aprendizagem, o estatuto do aluno, a relação com a família, o peso do conselho geral, etc...
fora da gestão [quase] tudo decorrerá como sempre até aqui, malogradas que serão muitas das tentativas de ir em sentido contrário; soube de conselhos pedagógicos que reuniram à pressa, de outros que duraram e duraram, outros, como o meu caso, onde se apresentaram critérios "gerais" de organização simplificados; 
o certo é que se precisa de alguma coerência de gestão, já não digo de conformidades, um mínimo de consenso adquirido entre docentes para que, pelo menos o aluno não se sinta perdido entre dinâmicas do docente de português e opções do docente de matemática, preocupações das ciências e agruras das expressões... 

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