quinta-feira, 1 de maio de 2014

da união e da força

em tempos marcados por um claro processo de darwinismo social e profissional, onde prevalece a lógica do pretensamente mais forte e mais, por estas bandas, do mais "esperto", em tempos marcados pela concorrência desenfreada do salve-se quem puder, o primeiro de maio quase que cai na banalidade do non sense;
na escola, na minha escola, o pessoal refugia-se na sala de aula, isola-se, cria distância onde, pretensamente, foge - ou procura fugir - aos tempos conturbados, à falta de sentido do que nos é solicitado e exigido; o tempo profissional, aquele que mais nos consome e desgasta, é passado quase que de fugida, entre uma e outra aula, entre um ou outro desabafo;
esquecemo-nos que é juntos que temos força, que é na união que podemos ser mais fortes e afirmar as nossas opções;
recordar é bom,

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