terça-feira, 12 de novembro de 2013

medidas políticas

as políticas educativas, deste e de outros governos, são o que são;
umas para cumprir outras para admirar e outras para fingir que se cumprem; outras ainda apenas para chatear e outras como medidas de regulação quer das práticas profissionais (docentes ou gestionárias) quer das relações entre escola e outra coisa qualquer (pais, comunidade, município, and so on);
agora se as políticas são o que são, compete às pessoas que delas são alvo, não criar nem complicações, nem complicometros; seja por via do diálogo e da criação de um qualquer entendimento, seja por via de um qualquer processo de adaptação e contextualização;
o problema é quando a legislação, essas mesmas medidas de política, tanto servem para justificar procedimentos, como argumentar sobre opiniões, para que uns obedeçam ou para que outros as considerem como ponto de fuga - em função de objetivos, interesses mais ou menos particulares, ou incompetências próprias;
se há conhecimento, decorra ele da experiência ou de formação, do mal o menos; o problema é quando utilizamos a experiência adquirida num contexto e ela não se adapta áquela realidade que tanto desejamos que existisse, mas não existe; aí, surge aquela afirmação muito tuga e de todo em todo adequada, quando um tipo não sabe até os tomates incomodam...

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