domingo, 19 de agosto de 2012

apostas

de há aproximadamente meia dúzia de anos a esta parte que as políticas educativas se têm caraterizado e marcado por cortes e restrições, indicadores de medida de eficiência e eficácia; 
muitas destas políticas não têm origem nacional, decorrem de opções da união europeia que, fruto de orientações marcadamente ideológica, olham assim a educação;
nos Estados Unidos, em plena campanha eleitoral, é bom lerem-se algumas notícias que vão em sentido contrário;
torna-se quase que impossível pedirem-se resultados, indicadores de eficácia e eficiência, quando, por um lado, se cortam oportunidades e recursos e, por outro, não permitem outro tipo de organização escolar e educativa; 

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