terça-feira, 27 de setembro de 2011

derivações

quem governa e quem gere necessita de apoio e de alguma orientação; é assim em qualquer lado e em qualquer lugar de gestão;
mas, para além disso, precisa de um rumo, um sentido, uma direcção, um caminho para onde se aponta, seja minimamente reconhecido pelo menos pela maioria e aceitável e compreensível por uns quantos;
engraçado ver e sentir, na pele, este governo à deriva e em divagações;
primeiro e mesmo ainda antes de estar no poder foi a revisão constitucional, adiada sine die;
depois foi a questão da dita cuja taxa social única, que ninguém sabia o que era e que todos já compreendemos que desde a sua inevitabilidade de redução à sua manutenção é curta a distância;
ontem gostei particularmente do senhor ministro da economia que, definitivamente ainda não assentou no país, afirmar que já não temos alta velocidade, mas velocidade alta;
pronto, tá bém, a moenga toda é que somos nós a pagar as diatribes inconsequentes destes senhores...

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