segunda-feira, 4 de abril de 2011

já passou

pronto, depois de um fim de semana bem passado, entre afazeres da horta e escrita da tese, um e outro renderam bem e esperemos que venham a dar frutos, regresso;
já me passou aquela terrífica vontade de vir por aqui desabafar sobre as coisas mais patéticas do meu quotidiano, que a ninguém interessam e que apenas serviriam para mais umas quantas chuveiradas em cima do meu lombo;
afastado que estive sintetizo:
parabéns ao FCP, é certo que me custa, mas os devaneios de jesus levam o glorioso à cruxificação;
1 de abril passou e poucos notamos aquelas que seriam pretensas mentiras;
cá continuo, entre o levemente pendurado e o progressivamente esvaziado em funções e objectivos, nada que se estranhe, pois claro;
o país continua adiado entre conversas e trocas de argumentos que apenas servem para alimentar jornais;
a política ganha contornos de tabloide, frases curtas, sound bites para manchete e rápida referência na tv, que é de ideias e de propostas para nos tirarem do buraco, seria isso que se esperaria dos políticos;

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