quarta-feira, 10 de novembro de 2010

dinâmica

por questões de feitio ou de simples azelhice, andei mais de 4 anos de volta do meu quadro de análise, e ainda não o considero nem terminado nem fechado;
foi uma escrita dura, lenta, angustiante e de quando em vez depressiva, em face das dúvidas, dos solavancos que só não me deitaram abaixo por manifesta teimosia da minha parte e apoio cá de casa;
agora que ando de volta do campo empírico, dá para ver a diferença de ritmo e de dinâmica;
a escrita é muito mais fluída, mais escorreita, as dúvidas são mais fáceis de contornar, pelo menos na aparência;
volto a gostar de estar neste trabalho... mas estou de rastos...

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