terça-feira, 30 de março de 2010

tempo

reconheço que, apesar de curioso, não perdi muito tempo com mais um debate sobre a escola;
do que vi, entre soluços de zaping, realço duas ou três notas;
primeiro, os lugares comuns, as vulgaridades e as banalidades sobre a escola que ditas de forma tão convincente até parecem novas realidades;
segundo, até parece que o estatuto do aluno é feito para aluno ver, não é, por muito incrível que possa parecer, o estatuto do aluno visa o adulto ainda que por intermédio do aluno;
terceiro, faltaram outros nomes e outros protagonistas para a diferença de argumentos e de pontos de vista sobre a escola; até parecia que P. Portas e N. Crato estavam em oposição, e não estão;

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