quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

conversa

depois de ouvir a senhora ministra e a sua equipa, duas ou três ideias;
em primeiro lugar destacar a alteração de tom, da forma de conversa, do discurso, da linguagem e dos verbos utilizados; um claro namoro aos professores por intermédio dos directores de escola;
mas também uma reconfiguração de discurso, no pleno entendimento que os discursos criam as realidades enão o seu inverso, onde predomina a continuidade, a mesma manutenção de ideias força;
namora-se com um outro enlevo, mas com um mesmo sentido;
depois e para quem anda cá há já alguns e anos e gosta de apreciar as políticas educativas, um misto de misceginação entre um discurso de Roberto C. e uma prática de política educativa de Marçal G.;
isto é, um discurso directo à sala de aula, com vertente política clara de prioridades e opções;
como resultado espero uma de duas coisas, por um lado, ver para crer, segundo, talvez seja esta a oportunidade de mexer na dinâmica organizacional da sala de aula, desde que haja capacidade para esse efeito - e, de acordo com as palavras da senhora, não é para delegar capacidades, mas reconhecer competências, resultados;
a ver vamos...

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