enquanto me entretenho a ler e a trabalhar sobre currículo alternativo, a partir do decreto-lei 6/2001, revisito um outro diploma, já deste governo, referente ao dito ensino vocacional;
o que nele encontro mais não é que uma proposta da tutela de ou para a flexibilização curricular que, se pode ser bem entendido pode ser mal praticado;
os professores têm receio de fugir ao manual, à pretensa segurança e conforto da garantia do programa; a gestão não tem ideias para organizar a escola de outra forma ou de outro modo que não passe pela industrialização do grupo/turma sequencial; se caírem, como já aqui referi à altura, no aproveitamento das franjas criando uma diferenciação sectária, então perde-se uma oportunidade de as escolas serem espaço de acção e não já de reacção;
tenho é dúvidas que consigam fugir aos argumentos da segurança e da funcionalização...
Sem comentários:
Enviar um comentário