os tempos são complicados de entender, de gerir e, muito particularmente, de digerir;
o Estado Social que Portugal conquistou após Abril de 1974 está moribundo, em estado comatoso profundo, em agonia;
que era preciso mudar diria que era inquestionável, os tempos são outros, as circunstâncias são diferentes, as solicitações e as tecnologias mudaram significativamente entre os anos 80 do século passado e o presente; mas era de mudança que se deveria tratar e não do seu fim, do seu enterro; o que se está a propor e a fazer, por vezes de mansinho, é mesmo a enterrar o Estado Social;
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