quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

de passagem

passei, fruto de obrigações, pela minha antiga escolinha; 
primeiro, afirmo e digo o que algumas (boas) colegas me chamaram à atenção no decorrer do ano passado, era efetivamente a minha escola; pelas saudades, pelo travo na garganta, senti que era a minha;
gostei de rever pessoas, particularmente aquelas a quem, de uma maneira ou de outra, dei e dou voz, a dos simples funcionários que estimo e por quem nutro particular carinho;
não gostei de ver o gabinete do senhor presidente, perdeu personalidade, ganhou ocupação, fruto dos tempos e das circunstâncias;
não acalento esperanças, nem à minha pessoa, nem a ninguém, não regresso ali, sopas depois de almoço, não obrigado, passou, tá passado...

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