terça-feira, 18 de setembro de 2012

interpretação

a propósito do novo centro de interpretação da história de lisboa, seria interessante algo semelhante para o alentejo, global e parcialmente;
não são poucos os momentos em que, do alentejo e das escolas de cá, se parte para quase todo o lado para conhecer um pouco da nossa história e do que aconteceu... aqui ao lado; 
no alentejo e sem grande esforço, é possível viajar na história nacional, da mais remota pré-história aos seus contornos mais recentes; mais, é possível cruzar, no contexto alentejano, diferentes disciplinas e áreas disciplinares, da história à geografia, das ciências da natureza à filosofia, perceber e criar formas de interpretação que relacionam a estrutura fundiária com estruturas mentais e cognitivas, o povoamento com formas de religiosidade; 
há municípios que por uma ou outra razão, criaram centros interpretativos (mora, com o fluviário, montemor-o-novo, com as grutas de escoural, arraiolos, com o tapete, veiros, estremoz, com o azeite, a zona de portalegre com o azulejo, a zona de beja com os percursos religiosos, só para destacar alguns), seria tempo de, de forma coerente e articulada, se integrarem numa oferta educativa conhecida na região e nas escolas da região...

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