sábado, 8 de setembro de 2012

contestação

a partir da entrevista do ministro da educação diferentes foram as perspetivas de análise, as considerações e opiniões que pela blogosfera circulam;
destaco uma perspetiva sob um ângulo ligeiramente diferente, o da contestação; duas notas:
a inevitabilidade: nuno crato "acha que não haverá contestação", tal a consideração do normal que assume perante as medidas que toma e a pretensa comunhão de interesses existentes, sejam eles setoriais ou mais globais; são de tal modo evidentes as medidas que são inevitáveis (tábém, tá);
reação: afirmo que, sem desculpas, se o ministro pertencesse a governo socialista já teria caído o Carmo e a Trindade; pela postura do ministro, pela reação de sindicatos, pelas afirmações de fazedores de opinião perspetiva-se que existem outros e diversificados interesses na ação educativa e que, em tempo de governo socialista, é bem mais fácil realizar manifestações em Lisboa ou onde seja;

Sem comentários: