terça-feira, 12 de abril de 2011

imaginação

há dias o presidente de todos [!] pedia imaginação à UE, um senhor respondeu que imaginação não falta e que as conversas públicas deviam ser privadas;
mas concordo com o presidente, falta imaginação para que se pense uma outra economia, que se questionem as acções e o papel do Estado, com letra maiuscula, o funcionamento da sociedade, o papel dos diferentes sectores públicos e privados, as formas de complementaridade entre uns e outros, os processos de organização;
o que se vê, um pouco por todo o lado, são coisas que considero desfazadas, ultrapassadas, de outros tempos e de outros modos do agir colectivo que nada se relacionam com um presente;
a administração pública e mesmo alguns privados, continuam a olhar e a considerar o seu utente/cliente/freguês como se fosemos todos parvos, desprovidos de inteligência, desconfiando de tudo e de todos, são eles os inteligentes, os providos de cérebro;
até quando e nisto concordo com todos, pois desconfio bastante tanto do fmi como do feef...

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