quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

estórias

ontem foi dia de vista, concretamente uma manhã, à capital;
objectivo, tratar de procedimentos administrativos nos serviços comuns do instituto;
foi uma manhã repleta de pequenas estórias - para um quotidiano contar;
primeiro, os serviços comuns, fruto da reorganização, encerram à terça de manhã; ups, e agora; lá me insinuei por entre o segurança e a porta e perguntei como seria, ainda por cima vindo de fora; felizmente há civilidade, aceitaram-me os papeis, tratei do processo e regressei cheio de contente; vá lá;
depois, ao descer a avenida, páro para me perguntar onde comer qualquer coisa, de repente um violento estrondo que me obriga a encolher institivamente; mesmo à minha frente, a dois três metros de mim mesmo, um carro parou e quem o seguia atrás não; resultado, frontaria destruída, traseira embutida;
aproveito, tomo café e troco uma nota, pois precisaria de trocos para o eléctrico; conto o dinheiro certo enquanto espero; assim que o amarelo chega entro e... surpresa, o dinheiro não chega, esqueci-me dos aumentos, só me restam duas situações, ou desço na próxima paragem ou arrisco, passa a primeira e arrisco, passo a segunda e arrisco; mas não tenho feitio para prevaricar, saí na seguinte e lá fiz uns quantos metros a pé; mais aliviado, mas tenso pela idiotice;
foi um quotidiano diferente, uma ida à capital... estórias

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