sexta-feira, 13 de agosto de 2010

conversa

não foi uma conversa de café, mas podia ter sido;
com uma colega e companheira de trabalho trocam-se ideias sobre o ensino especial;
o alentejo é ou tem condições para ser um estudo de caso nesta área;
rompemos a média nacional com uma facilidade algo constrangedora, quando não mesmo confrangedora;
são poucas as escolas/agrupamentos (os megas não existem,apesar da junção de escolas em três concelhos) onde as taxas de alunos com necessidades educativas especiais se situam acima dos 8% ou 9%;
agrupamentos há onde a taxa é superior a 10%;
estamos irremediavelmente perdidos...

1 comentário:

Anónimo disse...

deixe que lhe diga mas a minha prática diz - me que cada vez há mais crianças com nee e os recursos cada vez mais precários.