sexta-feira, 11 de junho de 2010

números

para o bom e para o mau tenho um catedrático de ciências de educação que é licenciado em economia;
a casa produz muitos números, poucos são aceitáveis para uma gestão estratégia;
nos tempos mais recentes se me falarem em números tenho-os quase todos na ponta da língua, e não se trata de destacamentos, de considerar coisas fingidas ou encapotadas, trata-se da realidade de cada escola da minha zona de trabalho;
não sou contra o rácios, médias, modas, e coisas que tais; desde que existam resultados; e, pela minha zona de trabalho, os números não batem uns com os outros, isto é, os rácios, incrivelmente baixos nuns casos, não têm resultados compagináveis;
é insustentável manter estas situações e não é por questões economicistas, mas sim por meras questões éticas...

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