quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

corrente

em sentido da corrente ou contracorrente, sejamos claros, o orçamento, este ou qualquer outro nunca ou raramente agrada a quem quer que seja, mesmo àqueles que o fizeram;
desde o orçamento familiar, sempre parco face às necessidades, para já não falar das ambições, ao do Estado, ele é uma manta de retalhos que não dá para nada, menos ainda para o que queremos e precisamos;
qual é a hipótese? congelar ordenados ou subir impostos? vender serviços públicos ou garantir a solidariedade social? deixar o mercado agir, cego e esfomeado como sempre, ou garantir um mínimo, sempre muito mínimo, de equidade social?
há muitas hipóteses a considerar, muitas variáveis para equacionar, mas o certo é que um orçamento reflecte uma imagem e uma ideologia do e para o país;
pessoalmente prefiro esta...

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