sábado, 5 de dezembro de 2009

destino

temos, nós portugueses, uma cultura assente e arreigada no judaico-cristianismo;
talvez por isso, uma ou outra vez, num ou noutro momento, ateus ou agnósticos, como eu, nos questionamos sobre o destino;
se é fado ou fatídico, se crente ou construído, mas questionamo-nos sobre o destino;
ou será ele aquilo que dele fazemos? ou, independentemente do que fazemos, estará ele escrito, determinado?
será isto o destino...

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