o meu presente trabalho, de pretensamente apoiar as escolas, varia com relativa facilidade;
é uma variabilidade significativa, que tanto nos pode remeter para processos pedagógicos, como para procedimentos administrativos, ocupar com reclamações de elementos que intervém no sistema, como mobilizar recursos;
mas há, como em todo o lado, momentos de uma menor variabilidade que aproveitamos para pensar como fazer e como gerir os momentos de profunda confusão que se seguem aos momentos de aparente acalmia;
organizar a informação, ler dados e perceber por onde se anda torna-se essencial, nomeadamente na definição dos equilibrios, também eles sempre muito instáveis, com o sector mais formal e institucional da casa;
1 comentário:
O problema é que hoje em dia, a classe dos professores está cada vez com menos tempo para estes periodos de antecipação para calcular os equilibrios. Ainda que a ideia da avaliação seja uma permissa válida e com todo o fundamento, a actual formatura do processo base, esta de tal forma burocratizada que retira em grossa modo o periodo que o professor efectivamente possui para trabalhar os seus alunos e as suas capacidades, direccionando-o para tarefas acessórias que deveriam ser efectuadas em periodos temporais distintos daqueles onde a avaliação é efectuada. Começa-se a perder aquele tempo em que como refere, e bem, se consegue fazer uma filtração daquilo que é crucial fundamentar ou colocar de lado! Esperemos que a nova ministra seja uma lufada de ar fresco num ministério que por natureza anda permanentemente acompanhado por nuvens negras de descontamento. Assim se resolvem para bem de todos!
Hugo Cardoso
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