terça-feira, 2 de junho de 2009

único

não é a primeira vez que abordo o pensamento único, hoje entre o predominante e o totalizante ou absorvente;
seja na política ou na educação, o pensamento único predomina, como se não existissem alternativas outras formas de agir ou pensar;
não é pensar de modo único que incomoda, é agir como se existisse apenas um caminho, um trajecto e outros não sejam nem de equacionar ou de perspectivar;
entre pensamento e acção há todo um amorfismo que não pensa outros modos organizacionais ou críticos de pensar e agir;
e, na escola, cada vez predomina mais este pensamento sem alternativa, como se não existissem outros modos de pensar a escola ou a educação;
e algum deste pensamento único passa por receitas próprias, fruto da inoperância de pensar o colectivo...

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