domingo, 14 de junho de 2009

escrita

por estar triste o dia, fiquei-me por casa, enquanto pude e me deixaram (as solicitações são muitas e diversificadas, quer perante o pai, quer, particularmente, perante o computador);
lá consegui orientar um bocado da minha escrita, refazer algumas ideias, corrigir outras e acertar alguns argumentos, sempre indispensáveis, a um trajecto de natureza académica;
não está, muito longe disso, definitivo, a minha escrita precisa, qual tinto alentejano, de repouso, de um estágio de distanciação para perceber o que fica depois do pó assentar;
mas, para já, sinto que há um caminho a trilhar, que se nota uma luz ao fundo do túnel (espero que não seja o comboio), que finalmente consegui identificar uma linha argumentativa que me pode levar a algum lado;
mesmo que seja a lado nenhum, torna-se importante perceber isso...

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