considero que a estratégia pela qual o PS e o primeiro-ministro optam, nesta questão dos professores e da avaliação é, no mínimo, desadequada;
não será pela exaustão dos professores que o ME ganhará a razão que não tem;
não será pelo isolamento dos professores, face ao restante corpo social (como aconteceu com a escola a tempo inteiro, a ocupação plena dos tempos escolares ou o reforço do tempo de escola), que se afirmará a razão que a ministra não tem;
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