sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

riscos

para quem ainda não se tenha apercebido do que aí vem um breve apontamento em jeito de notícia:
poderá não ser pequena a dita, com implicações sérias no modelos mais tradicional da escola sem que existam grandes alternativas em termos de regime, fucionamento ou organização;
e no meio desta revolução noto algumas incoerências, quando não mesmo contradições;
as políticas educativas, aquelas que visam a escola na sua organização, vão em sentido manifestamente contrário às políticas que visam os docentes;
não questiono a necessidade de alargamento do trabalho lectivo, mas tenho dúvidas sobre os impactos desse alargamento tanto em resultados como em processos;
não será por se fazer mais do mesmo e quase sem tempo, que há possibilidades de melhorar resultados;
não é por aí que a revolução devia ir... mas, aparentemente, é por aí que vai...

1 comentário:

Anónimo disse...

"não questiono a necessidade de alargamento do trabalho lectivo"

alargamento= intensificação?

de quem é a necessidade?

queres aclarar?