morreu ontem e foi hoje a descansar aquele que muito provavelmente seria o meu único amigo na aldeia que me acolheu;
figura conhecida por estar atrás de um dos balcões da aldeia, palito na boca, palavra fácil para comentar e opinar, recebeu-me como mais um; alinhou comigo quando muitos duvidaram do novato; deu-me palavras de conforto quando perdi; brincou comigo quando ali estava; incentivou-me quando merecia;
a família cresceu à sua sombra altaneira, foi a descansar como merecia, rodeado de amigos e conhecidos num reconhecimento colectivo da aldeia por aquela que é uma das suas figuras...
fica em paz Constantino
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