quarta-feira, 13 de outubro de 2010

mudanças

em termos de escolas e de educação há vários remédios, sempre apontados quando se pensa em alternativas, em reformas, em mudanças;
ao fazer o balanço na transição de anos lectivos há duas ideias que me ocorrem quanto a eventuais possibilidades de mudança da escola portuguesa;
uma assente na criação de cada escola/agrupamento enquanto centro de custos, com fórmulas já pensadas e propostas ou à semelhança do que acontece com o financiamento do ensino superior;
uma outra assente nos processos de avaliação dos directores das escolas/agrupamentos que continuam em roda viva e onde os conselhos gerais mais não são que caixas de ressonância de coisa nenhuma;

Sem comentários: