terça-feira, 20 de novembro de 2012

faces

pela biblioteca da minha escola, por onde me encontro, dou com um título de há perto de vinte anos, editado pelo ministério da educação era ministra manuela ferreira leite; dá conta de uma outra face da escola, outra relativamente à ideia e à face que então circulava, marcada que era pelo descontentamento, pela falta de recursos e de condições, pelo insucesso, abandono e absentismo, pelos cortes que a tutela implementava a tordo e a direito; 
a questão que coloco é quantas faces constituem a escola? que faces tem a escola?
faço a questão e adianto uma resposta, a minha, afirmando que a escola tem tantas faces quantos os rostos que a compõem, de alunos, professores, funcionários, pais, munícipes, parceiros;
são faces que oram reluzem de esperança e contentamento, como se contraem na expressão da dúvida, da ansiedade, do trabalho;
são faces de nenhuma moeda, pois não são apenas duas, mas muitas as faces qual poliedro por onde perpassam sentimentos e sentidos, dúvidas e anseios, esperanças e receios; 

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