pela biblioteca da minha escola, por onde me encontro, dou com um título de há perto de vinte anos, editado pelo ministério da educação era ministra manuela ferreira leite; dá conta de uma outra face da escola, outra relativamente à ideia e à face que então circulava, marcada que era pelo descontentamento, pela falta de recursos e de condições, pelo insucesso, abandono e absentismo, pelos cortes que a tutela implementava a tordo e a direito;
a questão que coloco é quantas faces constituem a escola? que faces tem a escola?
faço a questão e adianto uma resposta, a minha, afirmando que a escola tem tantas faces quantos os rostos que a compõem, de alunos, professores, funcionários, pais, munícipes, parceiros;
são faces que oram reluzem de esperança e contentamento, como se contraem na expressão da dúvida, da ansiedade, do trabalho;
são faces de nenhuma moeda, pois não são apenas duas, mas muitas as faces qual poliedro por onde perpassam sentimentos e sentidos, dúvidas e anseios, esperanças e receios;
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