apesar da coisa ser uma falsa questão, a propósito da matéria de exame - como se procederá nos exames de equivalência à frequência por exemplo - é um evidente sinal de desorientação deste ministério e deste governo;
apesar de algumas situações que se podem entender, caso da articulação com a área da formação profissional, com a qual concordo, não se nota nem se registam sinais de articulação, coerência e menos ainda de consistência;
faz-se porque sim ou porque não, corta-se a a torto e a direito (de onde sairão a maioria dos contratados?) e pronto;
é o que temos não é seguramente o que merecemos;
Sem comentários:
Enviar um comentário