o discurso do presidente da república, no seu dia, deixou no ar um aroma a bolor, bafiento, com resquícios de um antigamente muito próximo do probrezinhos mas remediados e limpos;
é um discurso que prolonga a conversa do governo, de quanto pior melhor, para ressuscitarmos qual fénix, por obra e graça de um salvador pátrio;
é um discurso que não tem cabimento no espírito republicano, nem nos tempos que correm, onde se pretende que algo ou alguém nos conceda a luz de um qualquer futuro, nos faça perceber os sacrifícios e entender para onde vamos;
foi bafiento...
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