domingo, 16 de janeiro de 2011

alternativas

de acordo com os fazedores de opinião, são sérias as hipóteses de irmos a votos ainda este ano, como sérias serão as hipóteses de reformulação quer do governo, quer das políticas;
em termos educativos, quais as alternativas, é uma das questões que deve ser colocada;
não partilho a ideia que para pior basta como está; também não defendo o simples voto crítico onde a emenda pode ser pior que o soneto;
em que ficamos;
há várias perspectivas que coloco em termos de mudança de governo, entre elas a escola instituir-se como centro de custos, tal como já acontece na saúde, segurança social e no ensino superior; a abertura da gestão escolar aos não docentes, como perspectivo uma maior centralização das políticas educativas, ainda que alicerçadas no chavão da autonomia; se existir alguma estabilidade, acredito também na reformulação dos grupos de recrutamento, na gestão por objectivos (reforço das metas de aprendizagem); o fim de alguns projectos assentes no reforço dos resultados de aprendizagem e o aparecimento (melhor, na generalização) de outros;
e isto são meras perspectivas, que deixo escritas para depois ver o que acontece... o tempo o dirá...

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