quinta-feira, 4 de novembro de 2010

medo

há quem, por receio ou medo, hesitação ou simples compromisso, prefira omitir e guardar para si aquele que podia ser um pensamento nosso, do outro;
por mim, em questões de medo tenho dois cães, grandes, mansos e pachorrentos;
opto por dizer (e escrever) o que penso, são contributos em torno de pequenas - ou grandes - divagações, coisas de nada que servem para coisíssima nenhuma, a não ser para me aliviar o espírito e dar andamento aos meus princípios;
o prof. j. gil volta a falar do medo, de as pessoas sentirem medo, em tempos marcados pela incerteza, pelas angústias, pelos receios do emprego e da segurança familiar;
excelente entrevista para que possamos perceber um pouco mais e um pouco melhor a nossa sociedade, o nosso tempo e o nosso país

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