segunda-feira, 4 de outubro de 2010

leituras

há dias, em espera, optei por não escrever (é meu hábito sempre que espero aproveitar para escrever) e, antes, por andar pela cidade de évora;
era noite, um pouco depois do jantar para a maioria dos eborigenes; caminhei, por entre as ruas, travessas e largos, bem mais de uma hora;
passo lento, sem destino, apenas com o propósito de me pensar e de admirar esta cidade, como se alteram os sons, os ruídos urbanos, como se mistura a luz e a escuridão, como se alteram as silhuetas na noite;
em duas livrarias parei para apreciar as montras; vi, em cada uma delas, dois títulos que me apeteceu comprar e ler;
felizmente estavam fechadas, não tenho ainda possibilidades de ler fora do penico das políticas públicas;
e nunca mais é sábado...

Sem comentários: