quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

ouver

ontem fui "ouver" (como diz o Zé Duarte) José Sócrates;
a clientela do costume, nada de novo; até para mim, mais não é que um marcar de presença, dizer que ainda estamos vivos, que se existe;
não comento, dado que há por aí comentários q.b., nem mesmo na área da educação onde a novidade assenta no prolongamento da escolaridade, nem na juventude, onde lhe são dedicadas 4 ou 5 linhas;
o meu comentário vai para a sua frescura; depois de uma tarde na Assembleia da República de certamente ter resolvido mais uns quantos berbicachos, apresenta-se fresco que nem alface;
fiquei impressionado, reconheço...

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