quinta-feira, 3 de julho de 2014

e finalmente

farão 11 anos, 11, no próximo dia 8 que por estas bandas deixo larachas, pensamentos, divagações e coisas várias;
umas interessantes outras nem por isso;
deu para ver a coerência do pensamento, ou as suas falhas;
deu para perceber sobre o que escrevo e como escrevo ou para que escrevo;
deu também para perceber erros e omissões, ideias e alguns dos valores que suportam a escrita e o pensamento;
mas chega
noto que me repito,
noto alguma esclerose na incontinência da minha escrita;
noto o repisar de coisas que muito provavelmente deviam estar na gaveta por interessarem a muito poucos;
é chegada a hora que sempre quis evitar, seja por que gosto da escrita, seja por que gosto do público, seja por que gosto da escrita pública;
mas chega