quinta-feira, 30 de setembro de 2010

sucesso

fui buscar a filhota à escola e logo ali houve oportunidade de, na posição de técnico da direcção regional cá do sítio, trocar ideias com um colega, em tempos sindicalista, hoje apenas sindicalizado;
conversa sobre o sucesso, da necessidade de colocação de psicólogos nas escolas, aparentemente impedida pela direcção regional;
não sou defensor da psicologização das estratégias de sucesso, prefiro antes que o sucesso passe por uma análise da relação pedagógica e por eventuais alterações das dinâmicas de trabalho em sala de aula; só se estas forem insuficientes se deverá apostar em estratégias complementares à sala de aula;
mas não isto é discurso político;
tábém, pronto...

PEC(cado)

perante tão agressivo ataque o que dizer?
logo eu, socialista, militante e defensor?
uma pessoa fica sem palavras, apenas as mais óbvias entre o vasto leque de banalidades;
pela parte que me toca nada nem ninguém fica minimamente satisfeito com a coisa, por muito que nos esforcemos por a racionalizar;
por mim fico mais uns quantos anos congelado, há 6 que estou no mesmo escalão, mais de 100€ a menos no vencimento mensal;
fico contente, tenho emprego e ganho mais de 1.500€ mês...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

mobilidade

como em muitas outras coisas, a semana europeia da mobilidade passou perfeitamente incólume pelo município de arraiolos;
afinal a coisa não é assim tão importante que por aqui possa ser merecedora de um qualquer tratamento discriminativo, ainda que o centro chamado histórico esteja claramente condicionado (e bem) à circulação automóvel;
o trânsito continua a circular pela EN4 e os arraiolenses a vê-lo passar;
nem mais, é uma questão de mobilidade...

hierarquia

dentro das minhas funções respondo directamente ao director regional cá do sítio;
para o bom e para o mau é a ele que presto contas, dou satisfações do que faço e procuro, dentro das minhas capacidades, influenciar nas interpretações;
hoje houve um senhor director de serviços que me quis puxar as orelhas, eu até deixo, mas não se fica sem resposta, logo eu que sempre gostei de ser um outsider e que não receio do lugar;
talvez ele até o sinta em estado periclitante ou então procure adivinhar mudanças de estado;
hierarquias só reconheço aquelas que me são impostas, das restantes sempre dei conta, mesmo sendo despedido, como já me aconteceu...

lógicas

sou coordenador de uma equipa de apoio às escolas;
chamam-lhe de tudo, desde controleiros a caceteiros, passando por inspectores do governo há de tudo;
para mim as coisas são claras, mesmo que dentro do carácter nublado que as políticas possam ter, apoio as escolas;
é certo que na implementação das políticas educativas, mas também é certo que no contexto das suas autonomias;
sou o primeiro a defender a necessidade de avaliação dos directores, impunes na sua autocracia, mas sou também o primeiro, se necessário, a não deixar cair quem, no seu pleno juízo e fruto dos seus contextos, inova, faz diferente, interpreta criativamente as suas opções;
logo eu que sempre gostei de ser um criativo dentro das lógicas do sistema...

outono

sinto o outono a insurgir-se por entre as nesgas de um verão que dá as últimas;
as manhãs estão bem mais frescas, algumas pedem já um casaco, ainda que de meia estação, as noites fazem sentir o vento, o rebuliço das árvores;
o sol esconde-se bem mais cedo que o habitual;
os cheiros, nesta planície, alteram-se e do fresco da relva dão lugar aos tons de chão molhado, quase que apelar a chuva;
mas ainda não é de chuva que se trata, apenas de vento que traz os odores do outono, a minha estação do ano...

domingo, 26 de setembro de 2010

ritmo

há praticamente um mês que não mexo, por aí e além, na minha tese de doutoramento;
é um risco assumido, pois o ritmo quebra-se e insurgem-se outras dinâmicas, mais passivas e resistentes ao trabalho;
não foi completamente desperdiçado, pois sempre reorganizei uma ou outra parte de uma componente, de um texto;
mas sinto comprometido o timming que a mim mesmo impus;
tenho de lhe regressar, nem que para isso tenha de "adoecer"...

luta

soube no final da semana que um camarada que se insurge comigo sempre que lhe chamo camarada, tem a sua mais forte e decisiva luta, contra um cancro, fascista e truculento;
sei que o irá vencer mais não seja por manifesta teimosia do camarada e desistência da doença;
vamos a isso camarada, estamos nessa luta...

depois

depois de uma semana de pausa, em que manifestamente a vida não me correu bem, regresso para divagações e coisas de nada;
essas mesmas de que é preenchida a minha vida...

domingo, 19 de setembro de 2010

Estado

está em cima da mesa, por via das diferentes propostas de revisão constitucional, o papel do Estado;
há quem o procure reduzir ao estado social, ocupando os domínios da educação, saúde, justiça e segurança social;
há quem procure estender este patamar aos desideratos da economia, fiscalidade e contas públicas;
poucos são aqueles que procuram uma terceira via, por muito que o conceito custe a alguns, na ligação e articulação entre uma e outra das vertentes;
o estado que temos decorre, em termos europeus, de uma construção do pós II guerra, em termos nacionais dos mimetismos que uns quiseram imprimir pós revolução de 74;
entre um e outro, muito há para actualizar, redefinir e re-elaborar;
todos, ou quase todos, nos queixamos do estado do Estado, maus serviços públicos, lentos, morosos, complicados, complexos, burocráticos;
mas quando a tendência é para lhe mexer, ai jesus que pode cair o carmo e a trindade do sacrossanto papel do Estado;
esta é uma discussão que gosto e na qual assumo a minha curiosidade sobre a reconstrução do Estado, hoje à luz da cidadania e participação, do civismo e da democracia, da pluralidade e flexibilidade, da tolerância quanto da abertura económica e social, do carácter não compartimentado da coisa pública;
para onde caminhamos, é a questão que se deve colocar à sociedade e aos partidos...

relativo

andamos sempre tão ocupados e preocupados com coisas pequeninas que, perante a doença de amigo ou familiar, percebemos como tudo é relativo, se redefinem prioridades e se re-constroem sentidos;
a vida é curta e temos de perceber quais as suas prioridades e preocupações;
cá por casa esse é sempre o sentimento, quando desabafo das minhas preocupações há quem me situe na vida e nas prioridades, fruto de trabalhar nos paliativos, o fim de vida...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

alvo

um dos meus alvos favoritos, nesta escrita de divagação e coisas de nada, é declaradamente o município de arraiolos;
irrita-me o atavismo daqueles vereadores, a manipulação caceteira de intenções, as dependências tanto políticas como sociais, o constrangimento da opinião;
este meu espaço não chegará, como costumo dizer, a um cagagézimo dos interessados, mas vejo que as visitas oriundas do concelho que escolhi para me acolher, são cada vez mais e mais constantes;
ainda bem...

lugares

as câmaras municipais do interior do país são, na generalidade dos casos, os principais empregadores do concelho;
como a demais administração pública cresceram em função dos lugares, de diferentes formas de dependência que, ao nível municipal, se fazem sentir com acuidado;
de acordo com o último relatório e contas, a câmara municipal de arraiolos apresentava um total de 151 funcionários, para um quatro total de 271 elementos; portanto, com claríssima margem de crescimento;
agora e para a próxima assembleia municipal, dá-se conta de mais um acrescento, do aproveitamento político e partidário dessas margens de crescimento;
o certo é que e de acordo com o último relatório apresentado pelo município, há um funcionário para cada 50 habitantes do concelho;
mas permanecem as queixas da morosidade de procedimentos, da falta de limpeza, dos buracos que fazem anos no meio das aldeias, dos espaços verdes que não existem, etc, etc, coisa e tal;
mas salvaguardam-se sempre as companhias e as amizades, as dependências políticas como sociais...

?

começa-se a comprovar que o sporting, para obter bons resultados, tem de jogar no estrangeiro;
primeiro foi a viragem do resultado com o brondby, agora com o lille;
felizmente que domingo jogam apenas do outro lado da rua;
talvez assim se sintam em casa e o glorioso possa vencer...

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

brechas

desvio da educação para me imiscuir na política mais dura, a autárquica;
são visíveis algumas brechas no muro de silêncio e de constrangimento do pc de arraiolos;
há já quem questione algumas medidas, ainda que à boca pequenina;
há quem aponte críticas à acção do executivo municipal, mas à socapa não vá o presidente tece-las;
há gente que levanta dúvidas sobre as competências dos vereadores, mas em surdina para não espantar fantasmas;
esta é a democracia do pc de arraiolos, coacção, constrangimento, medo, insinuação, manipulação, claramente no seu melhor...

centro

face às metas de aprendizagem e de competência, três apontamentos rapidinhos;
como se repercutirão elas (as metas) no processo de avaliação dos directores e das próprias escolas - questão curiosa que poderá causar alguns embaraços a muitos directores de escola e de agrupamento; mas ainda neste contexto, como equacionar elementos fulcrais da equidade do sistema educativo e concretamente da escola pública, no sentido de salvaguardar especificidades e características endógenas próprias de algumas escolas e territórios;
segunda questão, como vão as escolas e agrupamentos verter estas metas, claramente no contexto das chamadas políticas públicas da educação, para os seus projectos educativos, que muitas têm apenas como figurino, e para os documentos estratégicos que os então candidatos a director apresentaram, muitos dos quais parecidos a pão sem sal;
finalmente como se procederá à reorganização do trabalho docente no sentido de dar respostas de qualidade, traduzida em resultados, sem defraudar competências de alunos e docentes; o trabalho colaborativo é coisa falada mas muito pouco esmiuçada, a pedagogia diferenciada estará presente em quase todos os planos mas fica-se por aí, as competências são valorizadas à boca cheia, mas continuam-se a avaliar conhecimentos; como equilibrar conhecimentos e competências no contexto da escola pública;
há pois é, agora isto está a ficar interessante, está sim senhor...

metas

hoje foi uma geraldina de trabalho entre a senhora ministra da educação e as direcções das escolas e agrupamentos da região;
quase nada de novo, se não fossem as metas de aprendizagem, os indicadores de medida do sucesso e as medidas que permitam aferir a eficácia e a eficiência do sistema;
mas as questões que os senhores directores colocaram nada se orientaram para esse campo, nem mesmo para aqueles que muitos têm apontado como de constrangimento em início de ano;
os discursos e as questões centraram-se, uma vez mais, em torno da avaliação docente, processos e procedimentos, como se fosse o docente o centro das preocupações; ou se calhar até é...

peso

tem sido uma semana algo pesada, entre atribulações e afazeres, moengas e coisas do género, o espaço e a oportunidade para escrever tem sido nulos, como se tem visto;
depois de um início rodeado de manifestações os meninos de santana do campo recuperaram a sua rotina de regresso às aulas; o descontentamento de alguns mantém-se, como se mantém alguma desconfiança que, estou certo, se irá desvanecendo com o tempo...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

coacção

face ao encerramento das escolas de 1º ciclo é compreensível a manifestação de desagrado dos pais;
compreendem-se os afectos, os sentimentos que prendem as pessoas a um espaço; é de memória que se trata e como tal deve ser preservada e respeitada;
procuro-o fazer, no diálogo, na conversa e na escuta das preocupações;
mas quem se apercebe das movimentações do pc por estas bandas e a respeito do encerramento das escolas, vê o pc no seu pior, retrogrado, estalinista, ortodoxo, a coagir as pessoas e a definir pensamentos; a condicionar a acção colectiva e a interferir no sentimento das pessoas;
por muito que me digam que estão no seu direito, não estão, não aceito a coacção, a ingerência particular, o jogar com os sentimentos e com os afectos;
na política não pode valer tudo... mas para o pc de arraiolos parece que vale...

encerramento

na minha zona de trabalho, metade do distrito de évora, encerraram 3 escolas; santana do campo, concelho de arraiolos, água de lupe, concelho de évora e alqueva, concelho de portel;
estive, face às notícias e às movimentações, em santana do campo;
esperava aquilo que aconteceu, não esperava era as inelegâncias que o município desenvolve em torno deste encerramento, o claro esbracejar do senhor presidente que progressivamente se afunda na sua própria ignomínia;
é um confronto claro e directo entre a escola de salazar, do estado novo, e a escola do século xxi; é um confronto entre o passado e o futuro da qual o presente serve apenas como pretexto de discussão;
amanhã lá estarei de novo...

arranque

e aconteceu o arranque oficial e normal do ano lectivo, com a chegadas dos alunos às escolas;
deu para reparar neste início de ano, que os problemas agora existentes são diferentes daqueles que eram há meia dúzia de anos;
há pouco tempo era o sistema educativo, na sua pesada máquina administrativa, que manifestava claras dificuldades de organizar as coisas, nomeadamente colocação de docentes, obras, técnicos especiais, entre outros;
hoje é o local que se depara com problemas de organização; as escolas organizam horários e turmas, distribuem serviço lectivo e coisas que tais, mas falta ainda equacionar modelos de gestão que, centrados nos resultados de alunos e docentes, possam equacionar outros modos de fazer a escola pública;

sábado, 11 de setembro de 2010

juventude

nem de propósito, a câmara de arraiolos organizou, como em anos anteriores mas com outros propósitos, uma festa da juventude;
como é tradicional do pc é a associação da juventude à combinação copos e música;
estava tanta gente, correu de tal modo bem, que parece que o senhor presidente se sentiu incomodado no meio de tanta juventude - isto para não dizer que foi um enorme fiasco, um vazio completo;
mesmo no meio da festa ainda houve oportunidade para a juventude de Stª. Justa perguntar a quem de direito do porquê da câmara não ter feito o mesmo há 4 anos atrás que agora faz por santana do campo;
deve ser por experiência...

conversa

neste início de ano tenho tido a preocupação para que as coisas na minha zona de intervenção arranquem sossegadamente;
tudo está preparado para esse efeito;
mas tenho de contar com as maningâncias do senhor presidente da câmara de arraiolos que não tem parado de mexer os seus cordelinhos político-partidários para evitar o inevitável e da qual é o único responsável, o encerramento de mais uma escola no seu concelho;
as conversas existentes neste concelho têm assentado predominantemente na mentira, no emprenhar pelo ouvido, na maledicência, na  manifesta manipulação das pessoas;
esta semana tive oportunidade de conversar com as mães dos meninos de santana do campo, aquela escola que irá encerrar; deu para perceber como têm sido manipuladas, ao gosto de interesses particulares, da manifesta tentativa de sobrevivência política do senhor presidente da câmara, dos objectivos partidários de alguns, em claro detrimento dos interesses dos alunos e das crianças, do seu bem estar e do seu conforto, social e pedagógico;
este espaço não chega aos principais interessados, as crianças de santana do campo, os seus pais e mães, mas não desisto e insisto em mostrar que a verdade não tem um só lado, que há o deve e o haver e que, acima de tudo, o principal culpado, se é que há culpados da coisa, é a câmara municipal de arraiolos que apenas se manifesta perante o inevitável e que nunca fez nada para contrariar o inevitável;
e a falta de carácter de alguns é evidente nas conversas... e só prejudica quem assim é...

cozinha

fruto de obrigações, deveres e afazeres, tenho que me dedicar à cozinha;
não me incomoda e até retiro algum prazer da coisa, de cozinhar, de preparar a refeição e organizar as coisas do estômago;
mas, de vez em quando e fruto de fazer várias coisas ao mesmo tempo, o almoço atrasa-se fruto de deixar as batatas algo para o cru;
nada que mais dez ou quinze minutos não resolvam; mas o estômago queixa-se...

ausência

o início do ano lectivo não está fácil;
depois de um primeiro ano nestas funções de apoio às escolas, para conhecer e aprender, este ano há novas questões, dúvidas que se colocam e que colocam outras dúvidas e que, tudo junto, leva a um rodopio de afazeres e à distância à escrita;
prazer senti quando senti abrir brechas na ignomínia e na mentira de santana do campo; trabalho difícil este o de desfazer a mentira e a falsidade, mas recompensador pelas dúvidas que as mães, nesta altura, colocam;
o senhor presidente da câmara que se vá manifestar para outro lado...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

depois

depois de um fim-de-semana diferente, porque repleto de festa na aldeia, é o regresso ao quotidiano e à normalidade dos dias;
a festa quase que acabou, hoje ainda há resquícios, mas pouco mais, para o ano há mais;
nas festas são de assinalar alguns comentários locais sobre algumas divergências, quando não mesmo choque, entre facções, interesses e coisas que tais;
não sei se foi isto, mas algo levou o padre a apelar à convergência de interesses católicos e apostólicos;
o muro abre as suas fendas...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

dias

quem conhece laurentino dias não estranha a tomada de posição, os juízos de valor do qual o senhor é pródigo;
nomeadamente em se imiscuir onde não é chamado e em atropelar quem não concorda com o senhor;
e sei do que falo...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

novidades

agora que o verão se apresta para se ir e se começam a sentir os tons terra, procedo a mais uma alteração do visual deste meu cantinho de coisas de nada, divagações e outras que tais;
espero que gostem...

festas

este fim-de-semana é de festa aqui pela terra que eu adoptei para me adoptar;
são as tradicionais festas em honra de nossa senhora da consolação;
são, de resto, as únicas que por aqui se realizam e é das poucas manifestações populares que juntam gente e movimentam interesses;
também são as únicas em que a junta de freguesia e a câmara municipal se limitam a emprestar o nome pouco mais, muito pouco mais...

mediação

não apenas agora, nem recentemente, talvez desde sempre mas com períodos de maior preponderância as direcções das escolas, as equipas de gestão educativa são elementos essenciais na mediação entre as atribulações políticas e governativas na área da educação e o trabalho dos docentes;
compete às direcções das escolas equilibrar as dinâmicas entre solicitações externas, oirundas das políticas educativas, e as expectativas e contextos próprios, fruto do trabalho e da população que cada escola serve;
mas sinto que esta mediação que, no meu entendimento, deve assentar no trabalho colaborativo, na partilha de responsabilidades, na delegação de competências, no reconhecimento profissional, está excessivamente dependente de de humores pessoais e individuais, dando oportunidade a algumas diatribes;
e até neste contexto o alentejo se afunda...

sonho

quando se perde a capacidade de sonhar, ambicionar e desejar, perde-se uma boa parte significaticva da vida e do seu sentido;
como balança que sou, oscilo com frequência entre a emoção e a razão, o presente e o ausente, o frio e o quente, entre uma e outra ponta dos acontecimentos, o estado de equilíbrio é, para mim, a situação mais instável;
respondo assim ao meu companheiro ss para dizer que apesar de andar por aqui há menos 10 anos que ele, ainda continuo a acreditar que existe pai natal e coelhinho da páscoa, não acredito é em coincidências;
como digo que apesar de ausente pelo segundo ano consecutivo da escola lhe sinto a falta, da animação, das expectativas, dos anseios...