estar sem acesso à net em serviço público hoje em dia coloca mais e maiores dificuldades que em tempos a falta de luz;
sem luz ainda se podem utilizar os portáteis, pelo menos enquanto durarem as baterias; agora sem net, em tempos em que a informação está dispersa por múltiplos servidores em inúmeros sítios do planeta, então o serviço torna-se praticamente impossível;
terça-feira, 22 de junho de 2010
encerramento
a propósito do encerramento de escolas de pequenas dimensões três notas soltas;
concordo em absoluto, com o encerramento de escolas de reduzidas dimensões, qual o número, isso é discutível; por causa do isolamento de alunos e docente, pela ausência de equidade, pela falência de políticas locais, pela quebra de princípios salazarentos com que ainda hoje se olha a escola do 1º ciclo;
segunda nota, a redução de alunos está directamente relacionada com muitas das falhas de políticas locais, ou simplesmente da sua ausência, que sempre, ou quase, se limitaram a replicar políticas nacionais de concentração e centralização na sede de concelho, ainda que com bandeiras e pretextos diferentes;
por último, ainda em processo negocial é possível de ver a ausência de soluções, de medidas que visem contrariar o encerramento, a não ser o simples não porque não;
concordo em absoluto, com o encerramento de escolas de reduzidas dimensões, qual o número, isso é discutível; por causa do isolamento de alunos e docente, pela ausência de equidade, pela falência de políticas locais, pela quebra de princípios salazarentos com que ainda hoje se olha a escola do 1º ciclo;
segunda nota, a redução de alunos está directamente relacionada com muitas das falhas de políticas locais, ou simplesmente da sua ausência, que sempre, ou quase, se limitaram a replicar políticas nacionais de concentração e centralização na sede de concelho, ainda que com bandeiras e pretextos diferentes;
por último, ainda em processo negocial é possível de ver a ausência de soluções, de medidas que visem contrariar o encerramento, a não ser o simples não porque não;
sexta-feira, 18 de junho de 2010
peso
em final de semana sinto o peso dos dias e dos quotidianos em cima dos ombros;
ando mais dobrado, mais encarquilhado, reflexo do peso da semana que se apresta para terminar;
e os fins-de-semana nunca são grande coisa, preenchidos que são com múltiplos afazeres...
ando mais dobrado, mais encarquilhado, reflexo do peso da semana que se apresta para terminar;
e os fins-de-semana nunca são grande coisa, preenchidos que são com múltiplos afazeres...
condução
os eborigenes a conduzir são qualquer coisa de... assustador;
as rotundas fazem-se a direito, as mudanças de direcção raramente são sinalizadas, acontecem inesperadamente;
as buzinas mais parecem vuvuzelas, num claro despique de sons;
a cordialidade de as entradas se fazerem intercaladamente é mentira;
é cá uma condução...
as rotundas fazem-se a direito, as mudanças de direcção raramente são sinalizadas, acontecem inesperadamente;
as buzinas mais parecem vuvuzelas, num claro despique de sons;
a cordialidade de as entradas se fazerem intercaladamente é mentira;
é cá uma condução...
quarta-feira, 16 de junho de 2010
desfolhada
há já algum tempo que não coloco por aqui melomanias;
entre dúvidas e suspeições fica sempre algo por colocar;
hoje, opto por Simone, a nossa, em desfolhada, com uma voz que faz impressão;
entre dúvidas e suspeições fica sempre algo por colocar;
hoje, opto por Simone, a nossa, em desfolhada, com uma voz que faz impressão;
consumo
isto de fazer uma tese pouco tem que se lhe diga, mas muito fica por dizer;
não é nada do outro mundo, há quem faça a coisa com uma perna às costas;
não é o meu caso, que tenho suado as estopinhas para conseguir avançar milímetros;
mesmo quando não estou a trabalhar, ou a fingir que trabalho, penso na coisa, constantemente, sucessivamente;
é de um consumo perfeitamente estonteante;
aquando da dissertação de mestrado não me senti tão empenhado, tão absorvido, tão consumido;
mas agora isto tá demais...
não é nada do outro mundo, há quem faça a coisa com uma perna às costas;
não é o meu caso, que tenho suado as estopinhas para conseguir avançar milímetros;
mesmo quando não estou a trabalhar, ou a fingir que trabalho, penso na coisa, constantemente, sucessivamente;
é de um consumo perfeitamente estonteante;
aquando da dissertação de mestrado não me senti tão empenhado, tão absorvido, tão consumido;
mas agora isto tá demais...
esforço
em final de dia, que têm sido deveras complicados, onde tenho deitado abaixo a bateria do télélé, a vontade de estar de volta da tese é praticamente nula;
mas é de esforço que se trata e não de vontade ou de apetites;
entretanto divago por aqui...
mas é de esforço que se trata e não de vontade ou de apetites;
entretanto divago por aqui...
organização
sou um rapaz algo confuso que, quando não me conhecem, até podem dizer que gosto de complicar - o que não é de todo verdade;
um dos meus muitos problemas, assenta na organização do raciocínio, seja na conversa, seja na escrita;
tenho por defeito misturar alhos com bugalhos e aquilo que na minha cabecita é claro e escorreito por vezes torna-se confuso e de difícil decifração;
tenho dado com isso na escrita da tese, onde misturo argumentos que deviam estar separados, onde confundo ideias que deviam ser claras, onde complico que aquilo que devia ser fácil;
tenho procurado corrigir o erro e o defeito, mas não tá fácil...
um dos meus muitos problemas, assenta na organização do raciocínio, seja na conversa, seja na escrita;
tenho por defeito misturar alhos com bugalhos e aquilo que na minha cabecita é claro e escorreito por vezes torna-se confuso e de difícil decifração;
tenho dado com isso na escrita da tese, onde misturo argumentos que deviam estar separados, onde confundo ideias que deviam ser claras, onde complico que aquilo que devia ser fácil;
tenho procurado corrigir o erro e o defeito, mas não tá fácil...
terça-feira, 15 de junho de 2010
na hora
hoje entramos em campo e de acordo com a tradição nós paramos para ver - estou na expectativa de saber se consigo ver o jogo;
antes do jogo, durante as expectativas escrevo e fica escrito;
ao contrário da maioria do fazedores de opinião considero que temos um bom treinador e uma equipa mediana - pelo menos para um campeonato do mundo;
do que resulta da mistura, vamos ver, cá estamos para ver...
antes do jogo, durante as expectativas escrevo e fica escrito;
ao contrário da maioria do fazedores de opinião considero que temos um bom treinador e uma equipa mediana - pelo menos para um campeonato do mundo;
do que resulta da mistura, vamos ver, cá estamos para ver...
escrita
no meio de um processo de investigação há várias coisas que vamos aprendendo;
uma delas é saber parar de ler;
ler é sempre um desafio, encontramos novas ou pelo menos diferentes linhas de pensamento, outras perspectivas, novos argumentos;
mas se continuamos a ler, corre-se o risco de a escrita não acabar;
estou na fase dos finalmentes, seja de escrita como de leitura, mas de quando em vez não resisto a um título que chama por mim e dou de pantanas com mais acrescentos de escrita;
o risco que corro é o da incoerência dos argumentos ou, pelo menos, da sua pouca consistência;
há que saber parar...
uma delas é saber parar de ler;
ler é sempre um desafio, encontramos novas ou pelo menos diferentes linhas de pensamento, outras perspectivas, novos argumentos;
mas se continuamos a ler, corre-se o risco de a escrita não acabar;
estou na fase dos finalmentes, seja de escrita como de leitura, mas de quando em vez não resisto a um título que chama por mim e dou de pantanas com mais acrescentos de escrita;
o risco que corro é o da incoerência dos argumentos ou, pelo menos, da sua pouca consistência;
há que saber parar...
domingo, 13 de junho de 2010
regresso
depois de quase duas semanas sem tocar no trabalho de investigação retomar a dinâmica e a vontade de escrita é coisa séria que mói;
nesta altura já reconheço, como outros, que este trabalho, nesta fase é 10% de inspiração e 90% de transpiração, de esforço;
o que se lhe há-de fazer...
nesta altura já reconheço, como outros, que este trabalho, nesta fase é 10% de inspiração e 90% de transpiração, de esforço;
o que se lhe há-de fazer...
novidades
este ano na quinta há uma novidade espalhada pelos sítios mais frescos e mais macios da terra;
são as toupeiras ou ratos cegos como há quem lhes chame;
fazem autênticas crateras de mini vulcões, deixam o espaço todo esburacado;
se há sítios onde não me incomodam, outros há que são uma clara chatice como é a relva;
combatê-los é um autêntico desafio
são as toupeiras ou ratos cegos como há quem lhes chame;
fazem autênticas crateras de mini vulcões, deixam o espaço todo esburacado;
se há sítios onde não me incomodam, outros há que são uma clara chatice como é a relva;
combatê-los é um autêntico desafio
morte
parar é morrer;
apesar de andar cansado desta escrita e de considerar que muitos dos seus objectivos estão ultrapassados, nada melhor que um refresh para ver o que pode dar;
apesar de andar cansado desta escrita e de considerar que muitos dos seus objectivos estão ultrapassados, nada melhor que um refresh para ver o que pode dar;
sexta-feira, 11 de junho de 2010
fartura
fartura até de escrita, mas não é disso que se trata;
numa quinta com múltiplas árvores de fruto, fica evidente que a fartura não é para esta casa;
as árvores florescem quanto têm de florescer, como resultado em determinados períodos há muito de tudo, ele são nêsperas, alperces, pêssegos, ameixas, pêras, maças e outras coisas que tais;
e acham que o pessoal as comes, não senhor, gosta-se é da fruta fora de época, quando há muito fica dependurada nas árvores;
é como a escrita, fica por aqui dependurada...
numa quinta com múltiplas árvores de fruto, fica evidente que a fartura não é para esta casa;
as árvores florescem quanto têm de florescer, como resultado em determinados períodos há muito de tudo, ele são nêsperas, alperces, pêssegos, ameixas, pêras, maças e outras coisas que tais;
e acham que o pessoal as comes, não senhor, gosta-se é da fruta fora de época, quando há muito fica dependurada nas árvores;
é como a escrita, fica por aqui dependurada...
números
para o bom e para o mau tenho um catedrático de ciências de educação que é licenciado em economia;
a casa produz muitos números, poucos são aceitáveis para uma gestão estratégia;
nos tempos mais recentes se me falarem em números tenho-os quase todos na ponta da língua, e não se trata de destacamentos, de considerar coisas fingidas ou encapotadas, trata-se da realidade de cada escola da minha zona de trabalho;
não sou contra o rácios, médias, modas, e coisas que tais; desde que existam resultados; e, pela minha zona de trabalho, os números não batem uns com os outros, isto é, os rácios, incrivelmente baixos nuns casos, não têm resultados compagináveis;
é insustentável manter estas situações e não é por questões economicistas, mas sim por meras questões éticas...
a casa produz muitos números, poucos são aceitáveis para uma gestão estratégia;
nos tempos mais recentes se me falarem em números tenho-os quase todos na ponta da língua, e não se trata de destacamentos, de considerar coisas fingidas ou encapotadas, trata-se da realidade de cada escola da minha zona de trabalho;
não sou contra o rácios, médias, modas, e coisas que tais; desde que existam resultados; e, pela minha zona de trabalho, os números não batem uns com os outros, isto é, os rácios, incrivelmente baixos nuns casos, não têm resultados compagináveis;
é insustentável manter estas situações e não é por questões economicistas, mas sim por meras questões éticas...
desculpas
ainda a educação e o encerramento de escolas;
os jornais cá da terra trazem os abaixo assinados dos pais, as declarações das juntas e as considerações daqui e dali;
esquecem-se tão somente que o encerramento de muitas das escolas decorre apenas da falência das políticas locais, da clara ausência de uma estratégia de desenvolvimento, do esgotamento dos modelos políticos de fixação das populações, das desculpas de mau pagador quanto às capacidades de atrair gente ao mundo rural; foram anos de isolamento, de desprezo, de desconsideração;
agora é aproveitar a onda, para esconder erros próprios;
nem tudo é perfeito, longe disso, mas as incompetências também têm de ser reconhecidas...
os jornais cá da terra trazem os abaixo assinados dos pais, as declarações das juntas e as considerações daqui e dali;
esquecem-se tão somente que o encerramento de muitas das escolas decorre apenas da falência das políticas locais, da clara ausência de uma estratégia de desenvolvimento, do esgotamento dos modelos políticos de fixação das populações, das desculpas de mau pagador quanto às capacidades de atrair gente ao mundo rural; foram anos de isolamento, de desprezo, de desconsideração;
agora é aproveitar a onda, para esconder erros próprios;
nem tudo é perfeito, longe disso, mas as incompetências também têm de ser reconhecidas...
marchas
cá pela minha terra também é dia de marchas;
vésperas de stº. antónio e é ver as freguesias engalanadas, as senhores vestidas a preceito e os senhores todos pimpolhos nas suas indumentárias;
são as marchas senhores...
vésperas de stº. antónio e é ver as freguesias engalanadas, as senhores vestidas a preceito e os senhores todos pimpolhos nas suas indumentárias;
são as marchas senhores...
assobios
o nosso primeiro foi assobiado, apupado dizem alguns jornais;
existirão razões, algumas das quais até eu me apetece corroborar;
contudo, há que pensar um pouco naquilo que somos e perceber o porquê de algumas assobiadelas;
não vou mais atrás, mas mário soares foi apelidado de cobras e lagartos em tempos em que o país atravessou crise aguda; dizem agora que foi um dos salvadores da pátria;
a seguir a ele, cavaco foi isto e aquilo, depois o pior de todos, depois ainda, eleito presidente e perdoado o mal que fez;
a. guterres também foi apupado numa qualquer cerimónia no pavilhão atlântico, dizem que se foi, hoje muitos dizem que terá sido o melhor primeiro ministro da democracia;
até durão barroso ou mesmo p. s. lopes, hoje que, há luz das sondagens, muitos dizem que seriam os salvadores;
reconheçamos, quem quer que seja ou esteja como primeiro ministro é alvo a abater, seja pelo que for, está dentro de nós mesmos;
não há assobiadela que aguente...
existirão razões, algumas das quais até eu me apetece corroborar;
contudo, há que pensar um pouco naquilo que somos e perceber o porquê de algumas assobiadelas;
não vou mais atrás, mas mário soares foi apelidado de cobras e lagartos em tempos em que o país atravessou crise aguda; dizem agora que foi um dos salvadores da pátria;
a seguir a ele, cavaco foi isto e aquilo, depois o pior de todos, depois ainda, eleito presidente e perdoado o mal que fez;
a. guterres também foi apupado numa qualquer cerimónia no pavilhão atlântico, dizem que se foi, hoje muitos dizem que terá sido o melhor primeiro ministro da democracia;
até durão barroso ou mesmo p. s. lopes, hoje que, há luz das sondagens, muitos dizem que seriam os salvadores;
reconheçamos, quem quer que seja ou esteja como primeiro ministro é alvo a abater, seja pelo que for, está dentro de nós mesmos;
não há assobiadela que aguente...
coisas
coisas que são óptimas histórias de vida, daquelas que iluminariam qualquer telenovela;
uma senhora apaixonou-se pelo seu actual marido em face do modo como ele conversava, descrevia a sua anterior esposa, ele agora viuvo;
a filha que agora esperam terá o nome dessa sua primeira mulher, por opção da actual;
são coisas da vida...
uma senhora apaixonou-se pelo seu actual marido em face do modo como ele conversava, descrevia a sua anterior esposa, ele agora viuvo;
a filha que agora esperam terá o nome dessa sua primeira mulher, por opção da actual;
são coisas da vida...
dúvidas
ficar como último post uma coisa que fala de pensos higiénicos não seria bonito, nem cordial para uma página que se pretende séria;
então vá de inventar qualquer coisa para que os pensos fiquem onde merecem...
então vá de inventar qualquer coisa para que os pensos fiquem onde merecem...
domingo, 6 de junho de 2010
descartável
uma das coisas piores que nos pode acontecer é sermos descartáveis, usar e deitar fora;
se assim for, não temos ponta por onde nos pegar, somos prescindíveis e apenas utilizados quando necessário (desculpem lá qualquer coisinha, mas tipo penso higiénico, importante naqueles dias do mês, perfeitamente dispensável nos restantes);
e, por muito caricato que possa parecer, sempre fui assim, tipo descartável; usado quando interessa, aqui e ali, por este ou aquele, nesta ou naquela situação, depois deitado fora quando não interessa ou simplesmente já está a mais ou a incomodar;
é uma sensação que nem de absorção se trata mas, ao fim de todos estes anos, sei onde me posiciono e qual a importância desta coisa;
evitar esta coisa? nem por isso, afinal aqueles dias do mês também são importantes...
se assim for, não temos ponta por onde nos pegar, somos prescindíveis e apenas utilizados quando necessário (desculpem lá qualquer coisinha, mas tipo penso higiénico, importante naqueles dias do mês, perfeitamente dispensável nos restantes);
e, por muito caricato que possa parecer, sempre fui assim, tipo descartável; usado quando interessa, aqui e ali, por este ou aquele, nesta ou naquela situação, depois deitado fora quando não interessa ou simplesmente já está a mais ou a incomodar;
é uma sensação que nem de absorção se trata mas, ao fim de todos estes anos, sei onde me posiciono e qual a importância desta coisa;
evitar esta coisa? nem por isso, afinal aqueles dias do mês também são importantes...
dúvidas
ultrapassadas as dúvidas e angústias do fim-de-semana, a opção recaiu em sábado optar pelas ervas e pela courela e hoje pela escrita;
o texto para os jovens investigadores de aveiro está pronto, apenas a marinar para ver o que dele pode sobressair, as ervas hoje podem crescer à vontade...
o texto para os jovens investigadores de aveiro está pronto, apenas a marinar para ver o que dele pode sobressair, as ervas hoje podem crescer à vontade...
desafios
não é só por cá que a escola e a educação é um desafio;
por outras paragens, por outros continentes a educação é também um desafio;
de pensarmos como será, quais os novos objectivos, quais as novas formas de trabalhar os conhecimentos e as disciplinas, as relações em sala de aula mas que vão para além desse espaço restrito;
interessante o ponto de vista, tanto quanto pertinente...
por outras paragens, por outros continentes a educação é também um desafio;
de pensarmos como será, quais os novos objectivos, quais as novas formas de trabalhar os conhecimentos e as disciplinas, as relações em sala de aula mas que vão para além desse espaço restrito;
interessante o ponto de vista, tanto quanto pertinente...
sábado, 5 de junho de 2010
angústias
as angústias de fim-de-semana;
para estar aqui, de volta de textos e escritas, ideias e argumentos, as ervas crescem livremente;
para andar de volta das ervas, são as ideias que estagnam;
são angústias...
para estar aqui, de volta de textos e escritas, ideias e argumentos, as ervas crescem livremente;
para andar de volta das ervas, são as ideias que estagnam;
são angústias...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
líquidos
excelente texto sobre uma realidade que se confunde com o virtual - ou será o contrário;
um ensaio que mostra o quanto se pode ainda caminhar pela consideração de qual o papel da net na nossa contemporaneidade, no equacionar do nosso real, do eu e do nós, das formas de organizar as relações entre um e outro...
um ensaio que mostra o quanto se pode ainda caminhar pela consideração de qual o papel da net na nossa contemporaneidade, no equacionar do nosso real, do eu e do nós, das formas de organizar as relações entre um e outro...
culto
isto sim, é de culto que se trata;
culto pagão e depois, ninguém leva a mal e apesar do atentado ao colesterol perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe;
tem sido um culto em claro declínio, lembro-me das inúmeras tabernas que proliferavam por esta minha cidade; hoje restam poucas, adaptadas e reconfiguradas que foram aos inox, à máquina do café, ao come em pé; mas ianda as há e são bem boas, para além dos petiscos as conversas, os adizeres e os afazeres...
culto pagão e depois, ninguém leva a mal e apesar do atentado ao colesterol perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe;
tem sido um culto em claro declínio, lembro-me das inúmeras tabernas que proliferavam por esta minha cidade; hoje restam poucas, adaptadas e reconfiguradas que foram aos inox, à máquina do café, ao come em pé; mas ianda as há e são bem boas, para além dos petiscos as conversas, os adizeres e os afazeres...
coisas
ele há coisas em que é difícil de explicar e mais difícil ainda de compreender;
o encerramento de escolas com menos de 20 alunos é um mal necessário?
os vizinhos aqui ao lado, em espanha, no final dos anos 80 criaram os centros escolares, concentraram milhares de alunos em espaços adequados e compatíveis com os objectivos de um ensino básico; mas o custo foi a criação de centros populacionais de elevada densidade, assentuando a desertificação dos pueblos;
se, nuns caso, é perfeitamente aceitável e viável o encerramento de uma escola, noutros é preferível equacionar o deve e o haver, tanto escolar como pedagógico, tanto político como social;
o encerramento de escolas com menos de 20 alunos é um mal necessário?
os vizinhos aqui ao lado, em espanha, no final dos anos 80 criaram os centros escolares, concentraram milhares de alunos em espaços adequados e compatíveis com os objectivos de um ensino básico; mas o custo foi a criação de centros populacionais de elevada densidade, assentuando a desertificação dos pueblos;
se, nuns caso, é perfeitamente aceitável e viável o encerramento de uma escola, noutros é preferível equacionar o deve e o haver, tanto escolar como pedagógico, tanto político como social;
jovens
parece que este ano a moda dos jovens investigadores pegou;
será um seminário já no final deste mês no instituto de educação, em lisboa, como será um outro em outubro, em aveiro;
a este último irei submeter resumo a ver o que dá; as temáticas vão directamente ao encontro daquilo que tenho andado a fazer;
já redigi um texto, está agora a marinar para perceber do que pode valer...
será um seminário já no final deste mês no instituto de educação, em lisboa, como será um outro em outubro, em aveiro;
a este último irei submeter resumo a ver o que dá; as temáticas vão directamente ao encontro daquilo que tenho andado a fazer;
já redigi um texto, está agora a marinar para perceber do que pode valer...
contemporaneus
conheci-os estava eu no ipj, fiquem atentos, são melhores que mel e estou convencido que a planície será curta para a sua afirmação;
vontade
tenho de reconhecer que não ando com vontade de escrever por estas bandas;
considero que este espaço já cumpriu os seus objectivos e o seu próprio prazo de validade;
mas cá regresso, sempre com o pretexto de banalidades e vulgaridades, do deixa andar que por aqui as correntes são fracas;
agora, a moda, assenta praça no facebok onde a proximidade é maior quanto a virtualidade das amizades;
considero que este espaço já cumpriu os seus objectivos e o seu próprio prazo de validade;
mas cá regresso, sempre com o pretexto de banalidades e vulgaridades, do deixa andar que por aqui as correntes são fracas;
agora, a moda, assenta praça no facebok onde a proximidade é maior quanto a virtualidade das amizades;
Subscrever:
Mensagens (Atom)